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quarta-feira, 17 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
POESIA DE MARCELO ROQUE EM VÍDEO POEMA, LEMBRANDO QUE O OSCAR É AMANHÃ E AVATARES E PEIXES-ROBÔS SÃO PARTES DE NOSSO COTIDIANO; GLÓRIA KREINZ
terça-feira, 2 de março de 2010
MARCELO ROQUE, A BUSCA, PQ O SONHO NUNCA SERÁ DESTRUÍDO...EM NOME DA ROSA...GLÓRIA KREINZ
E O PRÍNCIPE VENCERÁ...NESSUM DORMA...
A BUSCA
Vivia eu a procurar por ti
e no então silêncio de meu amor,
imaginar as distâncias que nos separavam
E foram muitas as casas que conheci,
e por onde dias, talvez anos, vaguei,
simplesmente,
em busca de algo que me lembrasse teus olhos
Fortalezas construi
onde protegia com a própria vida
quaisquer vestígios que entendia como teus
E quando perdido em ruas estranhas ou,
consumido pelo cansaço dos desencontros,
eis que n'algum horizonte, levantava-se tua voz,
recitando-me versos,
que eu haveria de te escrever um dia
E assim, muitos séculos atravessei,
cavando esperanças em cada tempo,
repetindo teu nome sem ao menos sabê-lo,
e buscando-te ainda mais,
quando menos te buscava
E quando teu corpo, em carne,
finalmente postou-se a minha frente,
decretando o que seria o fim, de tão incansável procura;
foi então que pude olhar em teus olhos, e perceber,
que em meio a tantos mares,
montanhas e terras distantes;
era em meu peito que moravas, todo o tempo;
adormecida,
vivendo, pacientemente à espera,
do próprio beijo teu ...
Marcelo Roque
A BUSCA
Vivia eu a procurar por ti
e no então silêncio de meu amor,
imaginar as distâncias que nos separavam
E foram muitas as casas que conheci,
e por onde dias, talvez anos, vaguei,
simplesmente,
em busca de algo que me lembrasse teus olhos
Fortalezas construi
onde protegia com a própria vida
quaisquer vestígios que entendia como teus
E quando perdido em ruas estranhas ou,
consumido pelo cansaço dos desencontros,
eis que n'algum horizonte, levantava-se tua voz,
recitando-me versos,
que eu haveria de te escrever um dia
E assim, muitos séculos atravessei,
cavando esperanças em cada tempo,
repetindo teu nome sem ao menos sabê-lo,
e buscando-te ainda mais,
quando menos te buscava
E quando teu corpo, em carne,
finalmente postou-se a minha frente,
decretando o que seria o fim, de tão incansável procura;
foi então que pude olhar em teus olhos, e perceber,
que em meio a tantos mares,
montanhas e terras distantes;
era em meu peito que moravas, todo o tempo;
adormecida,
vivendo, pacientemente à espera,
do próprio beijo teu ...
Marcelo Roque
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